O que a loucura faz?

O que a loucura faz?

A loucura ou insanidade é segundo a psicologia uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados anormais pela sociedade ou a realização de coisas sem sentido. É resultado de algum transtorno mental.

O que é considerado uma pessoa louca?

Louco é aquele sujeito que perdeu a razão, que tem pensamentos e ações sem sentido, tem comportamentos distorcidos que fogem à regra: é a "alienação mental" de Philippe Pinel, o pai da psiquiatria moderna - cujo sobrenome virou sinônimo de loucura -, que atuou na França entre o final do século XVIII e o começo do ...

O que Freud dizia sobre a loucura?

Nesse caminho, é possível pensar em um ponto de loucura inerente ao ser falante. Isto é, considerar uma dimensão da loucura que é ao mesmo única e concernente a todos, significa também retirar a loucura do senso patológico e incorporá-la a uma dimensão do ser falante.

Qual é a definição de loucura?

Segundo Michel Foucault, ao diferenciar (ou diferir - Différance) o louco do criminoso, obnubilou, tornando-o velado, o aspecto de julgamento moral que constituía até então o principal parâmetro da definição da loucura.

Qual a diferença entre loucura e razão?

Philippe Pinel alterou significativamente a noção de loucura ao anexá-la à razão. Segundo Michel Foucault, ao diferenciar (ou diferir - Différance) o louco do criminoso, obnubilou, tornando-o velado, o aspecto de julgamento moral que constituía até então o principal parâmetro da definição da loucura.

Por que a loucura é uma perda abstrata da razão?

Hegel afirmou que a loucura não seria a perda abstrata da razão: "A loucura é um simples desarranjo, uma simples contradição no interior da razão, que continua presente". A loucura deixou de ser o oposto à razão ou sua ausência, tornando possível pensá-la como "dentro do sujeito", a loucura de cada um, possuidora de uma lógica própria.

Qual a diferença entre loucura amorosa e loucura poética?

A loucura amorosa, produzida por Afrodite, e a loucura poética, produzida pelas musas. A mania (termo grego para loucura), personificada no Deus Dioniso, também poderia assumir, segundo Platão , a forma de uma "loucura divina" (theía mania), sendo essencial para o exercício da filosofia.