O que são os equivalentes de caixa?
Índice
- O que são os equivalentes de caixa?
- Quando a equivalência patrimonial é negativa?
- O que é o DFC?
- Quem utiliza a DFC?
- Como calcular e contabilizar a equivalência patrimonial?
- Deve-se avaliar um investimento permanente pelo método da equivalência patrimonial?
- Quanto Custa o cálculo da equivalência patrimonial?
- Como funciona a equivalência patrimonial?
- Como é feito o investimento em equivalência patrimonial?
- Qual é a obrigatoriedade da equivalência patrimonial?
O que são os equivalentes de caixa?
Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de alta liquidez. São prontamente conversíveis em montantes de caixa e sujeitos a um risco mínimo de mudança de valor, seja para mais ou para menos.
Quando a equivalência patrimonial é negativa?
Se a investida apurar prejuízo, a investidora reconhece como Resultado de Equivalência Patrimonial (Negativo) e sendo optante pela sistemática de apuração pelo Lucro Real deverá adicionar nos ajustes o Resultado Negativo da Equivalência Patrimonial.
O que é o DFC?
A DFC – demonstração de fluxo de caixa– é um relatório contábil em que são listadas as origens de todos os recursos que uma empresa obteve em um certo período e como eles foram aplicados. Em suma, ele traz todo o movimento de entradas e saídas do caixa da empresa.
Quem utiliza a DFC?
Com a Lei 11.638/07, a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) tornou-se obrigatório para as companhias de capital aberto ou empresas com o patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).
Como calcular e contabilizar a equivalência patrimonial?
De acordo com o conceito da MEP, devemos aplicar o percentual de 30% sobre o valor do PL, ou seja: R$ 1.350.000,00 X 30% = R$ 405.000,00 e então reduzir deste montante o nosso investimento inicial, que foi de R$ 300.000,00. Logo: R$ 405.000,00 (-) R$ 300.000,.000,00.
Deve-se avaliar um investimento permanente pelo método da equivalência patrimonial?
Quando estudamos contabilidade, aprendemos que os investimentos permanentes, segundo a Lei 6.404/76, devem ser avaliados pelo custo ou método da equivalência patrimonial. Pelo MEP quando se tratar de coligada, controlada, sociedade sob controle comum ou sociedades do mesmo grupo (Lei 6.404/76, art. 248).
Quanto Custa o cálculo da equivalência patrimonial?
II – A empresa investidora não tem nenhum custo para realizar o cálculo da Equivalência Patrimonial. III – Pode-se dizer que é um ganho a “custo zero” e isento de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.
Como funciona a equivalência patrimonial?
A equivalência patrimonial é um método que consiste em atualizar o valor da participação que ocorre quando uma sociedade investe em outra sociedade. Conforme a sociedade investida realiza as suas atividades, o seu capital vai se alterando, sendo que a proporção do investimento feito pela primeira sociedade deve se manter.
Como é feito o investimento em equivalência patrimonial?
A medida do investimento feito em equivalência patrimonial leva em conta o valor de entrada e o Patrimônio Líquido da sociedade a qual vai ser investida. De acordo com as alterações do Patrimônio Líquido, o valor registrado na conta Investimentos na empresa investidora deve aumentar ou diminuir. Assim, a proporção investida se mantém.
Qual é a obrigatoriedade da equivalência patrimonial?
Equivalência Patrimonial: qual é a obrigatoriedade? Conforme citado no início, a equivalência patrimonial é aplicada na prática como um demonstrativo contábil. Entretanto, a aplicação desse método é obrigatória em apenas duas ocasiões específicas.