O que Platão pensa sobre o amor?

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O que Platão pensa sobre o amor?

O que Platão pensa sobre o amor?

Para o filósofo grego Platão, o amor era algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo em que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O amor seria um agente de transformação e ordenação do mundo.

Quem disse que o amor é uma doença?

E para muita gente ainda é assim. Os romanos, há dois mil anos, desenvolveram a ideia de prudência, por isso lutavam contra o amor, visando evitar o sofrimento do amor + ódio.

Qual o sentido do amor e da felicidade diante da Filosofia?

Os filósofos associavam a felicidade com o prazer, uma vez que é difícil definir a felicidade como um todo, de onde ela surge, os sentimentos e emoções envolvidos. Os filósofos estudavam qual o comportamento e estilos de vida poderiam levar os indivíduos à felicidade plena.

Qual é a importância do Amor Para Platão?

Em um dos mais belos textos da literatura mundial, O Banquete, Platão expôs aquilo que seria a sua doutrina sobre o amor. A narrativa que rememora uma festa acontecida na casa de um famoso poeta (Agatão) vai desencadear uma série de elogios ao deus que, se acreditava, não havia ainda recebido os louvores dos homens.

Qual é a relação entre o amor e a palavra em Platão?

Falar do amor em Platão cria uma inevitável circularidade. Dela não podemos fugir: o próprio Platão não nos deixa escapar. É que, em Platão, amor e fala, amor e discurso, amor e palavra estão intrínseca e definitivamente interligados. Há, para Platão, cumplicidade entre Logos e Eros.

Qual é a tese de Platão sobre o amor?

No Banquete, Platão reúne grande variedade de recursos e estilos literários revelando as diversas faces e falas do amor. A concepção platônica do amor no Banquete começa com a moderação dos discursos sóbrios para encerrar na selvageria do amor/paixão de Alcebíades.

Quais são as etapas do livro de Platão?

Na República, Platão descreve essas etapas de dois modos: de forma mais racional, através da imagem matemática da “linha dividida” (final do livro VI); de forma dramática, através da “alegoria da caverna” (começo do livro VII).

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