O que acontece se não tratar a epilepsia?

O que acontece se não tratar a epilepsia?

O que acontece se não tratar a epilepsia?

Segundo o Dr. Galvão, uma crise epilética raramente deixa sequelas, mas pacientes com crises persistentes (estado de mal epilético) podem sofrer lesões cerebrais definitivas se não forem controlados. A maior parte das crises epiléticas têm o seu início na infância e na adolescência.

Quantos anos de vida tem uma pessoa com epilepsia?

O paciente com epilepsia não pode ter uma vida normal A epilepsia é uma condição que pode ter cura. E, mesmo quando a cura não é possível, as crises epilépticas podem ser bem controladas com o tratamento adequado. Nesses casos, é possível ter uma vida normal, podendo trabalhar, estudar, dirigir, praticar esportes etc.

Quando a epilepsia se torna grave?

Além disso, quando a pessoa apresenta convulsões epilépticas generalizadas que causam perda abrupta da consciência, enrijecimento do corpo, tremores generalizados, perda do controle da bexiga ou mordida na língua, são chamadas de epilepsia tônico-clônica e é considerada o tipo mais grave de epilepsia.

Quais os riscos para quem tem epilepsia?

De acordo com o Ministério da Saúde, os principais fatores de risco para sofrer com crises de epilepsia são: Acidente Vascular Cerebral (AVC) Tumores cerebrais. Paralisia cerebral.

Quais as consequências de quem tem epilepsia?

Os pacientes portadores de epilepsia têm, potencialmente, condições de desenvolver alterações de ordem cognitiva e/ou psíquicas, seja pela multiplicidade de possibilidades de desenvolvimento do foco irritativo cerebral ou proporcional à diversificação de funcionalidade dos grupamentos neuronais.

Qual a convulsão mais perigosa?

Crise Generalizada Tônico-clônica É a convulsão mais conhecida, aquela que combina perda de consciência, quedas, salivação exacerbada e emissão de gemidos. A crise tônico-clônica tende a durar alguns minutos e requer auxílio de quem estiver por perto para evitar que a vítima se machuque.

Porque uma pessoa nasce com epilepsia?

Em adultos, por exemplo, as causas tendem a ser os traumatismos, tumores cerebrais e AVC. Já em crianças, as causas estão mais frequentemente relacionadas a condições do neurodesenvolvimento, problemas no período neonatal e predisposição genética. Independente da causa, a epilepsia tem tratamento.

O que é o CID 40?

CID10 - G40 - Epilepsia.

Como vive uma pessoa com epilepsia?

O portador de epilepsia bem controlada pode fazer tudo que qualquer um faz: estudar, trabalhar, praticar esportes, namorar, constituir família... Apenas deve evitar o que favorece crises, como privação de sono, luzes estroboscópicas – utilizadas em danceterias – e uso de álcool, mesmo durante o tratamento.

Quem tem epilepsia é considerado deficiente?

As pessoas com epilepsia não estão na lista que a legislação considera com deficiência física ou mental. Quem trabalha, estuda e busca uma vida comum, se expõe a crises e sofre com preconceitos. No âmbito profissional, podem ser demitidas com frequência ou ter dificuldade na contratação.

Qual o tratamento da epilepsia?

Epilepsia: qual o tratamento a propor? Embora a maioria dos casos de epilepsia seja tratada com recurso a fármacos antiepiléticos, nem sempre a doença é passível de ser controlada com medicação. No caso das chamadas epilepsias refratárias, o tratamento pode passar por uma dieta cetogénica, neuromodulação ou cirurgia.

Como evitar a crise de epilepsia?

Portanto, não coloque colheres, cabos de garfos ou qualquer outro objeto na boca do doente; Não restrinja os movimentos da pessoa que está recobrando a consciência e parece confusa e sonolenta depois de uma crise; Não tenha medo nem preconceitos. Epilepsia não é uma doença contagiosa, nem é sinal de loucura.

Como é a vida de uma pessoa com epilepsia?

A maioria das pessoas com epilepsia consegue ter uma vida normal, com um bom controlo das crises com recurso a medicação adequada; uma minoria, casos mais complexos, mantém-se toda a vida com crises, por vezes associadas a outros défices neurológicos e sem autossuficiência.

Como caracterizar a epilepsia?

Para caracterizar a epilepsia, é indispensável haver recorrência espontânea das crises com intervalo de no mínimo 24 horas entre elas. Um episódio único não é indicativo da síndrome. Ouvir a história do paciente e o relato das pessoas que presenciaram a crise também ajuda a determinar o diagnóstico.

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